quarta-feira, 1 de julho de 2009

Regras mais rígidas de eficiência energética chegam a Montana, nos Estados Unidos

Fonte: Montana´s News Station - 26.06.2009
Estados Unidos - O estado de Montana, nos Estados Unidos, está adotando regras mais rigorosas de eficiência energética para novas construções residenciais, com o objetivo de aumentar em mais de 10% a eficiência energética. O Conselho de Códigos de Construção de Montana decidiu, na última quinta-feira, 25 de junho, atualizou os padrões estaduais para se adequarem ao Código Internacional de Conservação de Energia 2009.Representantes da indústria de construções disseram que as regras foram longe demais, e que acrescentariam muitas centenas de dólares ao custo de construção de uma nova casa. As novas exigências pedem para as construtoras para isolarem os sótãos em novas estruturas e para aumentar os padrões de isolamento. Em 2003, foram adicionadas atualizações aos padrões, mas algumas exceções específicas para cada estado não estavam incluídas.

Regras mais rígidas de eficiência energética chegam a Montana, nos Estados Unidos

Fonte: Montana´s News Station - 26.06.2009
Estados Unidos - O estado de Montana, nos Estados Unidos, está adotando regras mais rigorosas de eficiência energética para novas construções residenciais, com o objetivo de aumentar em mais de 10% a eficiência energética. O Conselho de Códigos de Construção de Montana decidiu, na última quinta-feira, 25 de junho, atualizou os padrões estaduais para se adequarem ao Código Internacional de Conservação de Energia 2009.Representantes da indústria de construções disseram que as regras foram longe demais, e que acrescentariam muitas centenas de dólares ao custo de construção de uma nova casa. As novas exigências pedem para as construtoras para isolarem os sótãos em novas estruturas e para aumentar os padrões de isolamento. Em 2003, foram adicionadas atualizações aos padrões, mas algumas exceções específicas para cada estado não estavam incluídas.

Investimento verde é fundamental

Fonte: Jornal do Brasil - 28.06.2009
Estados Unidos - Com o advento da crise financeira internacional, as multinacionais reviraram os planos estratégicos e apertaram os investimentos pelo menos para este ano. Algumas, estenderam a redução para 2010, prevendo que a recuperação da econômica global só virá a partir do último trimestre daquele ano.Com este cenário, é bem provável que as multinacionais também reduzam investimentos em medidas sustentáveis, tema recorrente nos últimos cinco anos. Mas esse será o grande erro dessas companhias, segundo o diretor da Corporate Environmental Strategy Project da Universidade de Yale, em Cannecticut, nos Estados Unidos, Andrew S. Winston.Para o especialista, que acaba de lançar o livro O verde que vale ouro, publicado pela editora holandesa Elsevier, é fundamental que as empresas invistam em sustentabilidade, primeiro, para reduzir custos como economia de energia e água, e principalmente para atrair consumidores.Winston não tem dúvida: o consumidor está exigente quanto aos produtos ecologicamente corretos. E se uma empresa falhar nesse sentido, a imagem negativa da companhia vai prevalecer durante anos, o que poderá levá-la à falência.O livro foi elaborado em 2003, onde a economia global iniciava uma era de expansão. Ninguém imaginava uma crise na proporção da atual, em que muitos acreditam que seja a pior da história da humanidade.Mas a ideia do livro foi justamente alertar as empresas de que mesmo em momentos difíceis é preciso investir nessa área para não serem surpreendidas por futuros problemas ambientais.Qual incidente motivou o livro? AW - Vários, mas o bloqueio de um carregamento de videogames da Sony na Holanda foi o principal. Cerca de 1,3 milhão de caixas ficaram parados em um depósito holandês ao invés de estarem nas lojas.A Sony corria o risco de perder as vendas de Natal porque foi encontrada uma quantidade excessiva de cádmio – que é tóxico – no cabos dos controles. A empresa levou 18 meses para detectar o problema. O custo desse problema ambiental passou dos US$ 130 milhões.O que as empresas aprendem com esses percalços?AW - Três lições: problemas ambientais surpreendem até as maiores players, o meio ambiente não é um problema marginal, ele pode custar muito caro e adoção de medidas sustentáveis.Quais são os benefícios de curto prazo dessas medidas?AW - Se investir em programas de eficiência energética e de reuso da água, a empresa economiza o consumo de 25% no primeiro caso e de até 40% no segundo em um ano. Além disso, as companhias criam valor substancial aos produtos. Os investidores inteligentes conquistam vantagem competitiva por meio de estratégias dos desafios ambientais.Esse é o elemento diferencial daqui para frente?AW - É mais do que isso. Esse é o elemento essencial dos negócios do mundo moderno. O mercado e a natureza estão intrinsecamente associados. O meio ambiente oferece o suporte crítico do nosso sistema econômico, não sob a forma de capital financeiro, mas de capital natural. Os empresários perceberam que trabalhar para proteger o planeta também é uma forma de proteger as companhias.Além disso, o consumidor está atento a isso. É um mercado a ser explorado com grande potencial. Só no Brasil, são 20 milhões de consumidores na classe C. O potencial é enorme.Mas investir nessas medidas agrega valor ao produto. Será que o consumidor está disposto a pagar mais?AW - Sim. Os alimentos orgânicos, por exemplo, ainda são caros, mas se os varejistas aumentarem a quantidade desses produtos, os preços vão reduzir constantemente porque uma cadeia será criada. O concorrente também vai vender, o que vai exigir maior produção dos fornecedores, que vão vender pela mais e por isso, o preço vai cair na unidade.

Iluminação noturna mais eficiente permitiria redução de até 45% em consumo em municípios bascos

Fonte: Ecotícias - 26.06.2009
País Basco - Na última sexta-feira, 26 de junho, foi realizada uma jornada de trabalho na qual técnicos de várias prefeituras da província de Guipúscoa, no País Basco, puderam conhecer de maneira mais próxima as mudanças de eficiência energética que têm chegado aos sistemas de iluminação pública. Localidades bascas como Zarautz, Oñati, Lezo, Zumarraga, Astigarraga, e outros, estiveram presentes na reunião realizada nas instalações da empresa Setalde. O evento foi organizado pela Setalde em parceria com a Inergetika, e com a colaboração da marca Simon Lighting.A reunião foi iniciada com Helena Chao, da Simon Lighting, revisando o novo Real Decreto 1890/2008, que regula a legislação de iluminação pública. Depois da primeira palestra, Iñigo Cabanillas, da Inergetika, dissertou sobre a situação e trajetória do mundo LED, tecnologia na qual as prefeituras estão apostando, tanto para sinalização quanto para iluminação externa. Comparada com outras técnicas conhecidas de iluminação, os LEDs apresentam diversas vantagens, tanto econômicas quanto ecológicas. Izaskun Suárez, também da Inergetika, apresentou às prefeituras as subvenções oferecidas por diversas instituições para o apoio ao financiamento deste tipo de sistemas. Ao final, houve comentários sobre o novo sistema tarifário, que entrará em vigor no dia 1º de julho e que afeta diretamente às prefeituras devido à grande quantidade de energia elétrica que consomem.De acordo com um informativo elaborado em 2006 pela Sociedade de Ciências Arazandi e pela Entidade Vasca de Energia, e financiado pela Câmara Foral, uma iluminação mais adequada e melhor orientada que a atual poderia reduzir em mais de 40% tanto o consumo anual de energia quanto o custo financeiro que Guipúscoa destina à iluminação pública externa noturna de seus municípios. A Inergetika já trabalhou em um caso concreto na localidade de Deba. Depois de reequilibrar uma série de fases, substituir algumas lâmpadas por outras de maior capacidade de regulação e instalar um regulador de fluxo, a prefeitura conseguiu economizar entre 20% e 40% no consumo.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Prefeitura de Benalmádena, na Espanha, começa a instalar em todos os semáforos do município LED de baixo consumo

Fonte: Benalmadena Digital - 14.01.2009

Espanha - O prefeito de Benalmádena, Javier Carnero, assistiu, no dia 14 de janeiro, ao início da instalação de óticas LED de baixo consumo em todos os semáforos do município. “Esta equipe do governo mantém uma aposta firme e contínua no uso de energias limpas que facilitem também a economia de energia e o desenvolvimento sustentável", declarou o prefeito. A instalação das óticas LED foi realizada pelo Instituto para a Diversificação e Economia de Energia (IDAE, na sigla em espanhol), órgão dependente do Ministério da Indústria, Turismo e Comércio. No total, serão instaladas 1.109 óticas em todos os semáforos do município em um prazo de um mês.“O uso das óticas LED envolve uma série de vantagens e benefícios evidentes. Por um lado, a economia de energia é superior a 80%. Além disso, oferece maior e melhor visibilidade, e a vida útil delas é até 12 vezes superior às incandescentes”, destacou o prefeito. Carnero reiterou a aposta da prefeitura pelas energias renováveis. “Queremos orientar pelo caminho da economia de energia toda a iluminação do município, como demonstra nossa aposta pelas óticas de baixo consumo na última iluminação natalina ou a assinatura de convênios com a Assembléia Provincial para o desenvolvimento de iniciativas de economia de energia”, lembrou ele.

Coréia do Sul planeja substituir 30% de suas lâmpadas por LEDs nos próximos seis anos

Fonte: Chosun Ilbo - 13.01.2009

Coréia do Sul - Lâmpadas incandescentes poderão, em breve, se tornar algo do passado. O Ministério de Economia da Coréia do Sul está investindo em um projeto que busca substituir 30% das lâmpadas do país por diodos emissores de luz (LEDs), até 2015, como parte de um movimento em busca do verde. Ao contrário das lâmpadas incandescentes, os LEDs podem criar uma variedade de luzes infravermelhas e ultravioletas, além de expressar mais de 16 milhões de cores e ter durabilidade de 100 mil horas. É uma melhoria se comparada ao modelo de halogênio, cuja vida útil é de, no máximo, 6 mil horas.Substituir as lâmpadas comuns por LEDs pode trazer economia de 102 bilhões de wons por ano. Um won corresponde a 1,35 dólar. A União Européia e a Austrália anunciaram planos de travar as vendas de lâmpadas de halogênio nos próximos quatro anos. Especialistas dizem que as lâmpadas LEDs podem ser utilizadas como substituto para luz solar e ajudar no controle do crescimento e floração, além de consumir apenas um terço da eletricidade em relação à iluminação tradicional. Existe ainda algum caminho a percorrer antes de os LEDs se tornarem algo comum na vida dos coreanos. Mas o governo diz que a Coréia do Sul poderia se tornar uma nação líder no uso e no desenvolvimento de LEDs, gerando 4 bilhões de dólares em exportações e 30 mil empregos ao utilizar a forte indústria de semicondutores do país como trampolim.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Torre solar em operação

Fonte: Brasil Energia - 27.04.2009
Espanha - A torre solar PS20 (20 MW), da Abengoa, localizada na plataforma Solucar, em Sevilha, na Espanha, entrou em operação comercial. A planta, que tem capacidade para abastecer 10 mil domicílios e evitar a emissão de cerca de 12 mil toneladas de CO2, concluiu a fase de testes de produção e funcionamento, que durou três dias. A empresa não revela o valor do investimento.A PS20, segunda torre do mundo, incorporou avanços tecnológios em relação à primeira, PS10, como a adoção de receptor mais eficiente, melhorias nos sistemas de controle e operação, e no de armazenamento de energia térmica. O presidente da Abengoa Solar, Santiago Seage, destacou a importância de obter provas na produção, e não somente na teoria. ”Os avanços tecnológicos que conseguimos e a experiência adquirida nos permitiu dar um salto qualitativo na tecnologia da nossa torre”, completou. No Brasil, a Abengoa detém diversos ativos na área de transmissão de energia.